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PARKINSON | COMO FUNCIONA? QUAIS OS SINTOMAS?

Você sabia que o Parkinson é a segunda doença degenerativa mais frequente no mundo, ficando atrás apenas do Alzheimer? Atualmente, mais de quatro milhões de pessoas vivem com Parkinson. Só no Brasil, estima-se que mais de 200 mil pessoas possuem a doença, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS).

O Parkinson é uma doença degenerativa neurológica, causada principalmente pela redução da dopamina. Quando o cérebro deixa de produzir esse neurotransmissor, afeta os movimentos do corpo provocando maior esforço. 

Vale destacar que existem alguns fatores de risco para o desenvolvimento da doença como a idade (pessoas a partir dos 60 anos), hereditariedade e exposição frequente a pesticidas e herbicidas. Além disso, os homens estão mais suscetíveis a desenvolver a doença.

Embora o Parkinson seja mais comum em pessoas acima de 60 anos, estima-se que cerca de 10% dos pacientes apresentam a doença antes dos 50 anos, segundo dados da Organização Mundial de Saúde. Nesse caso, é considerado como Parkinson de início precoce e os sintomas são bem parecidos, porém com uma evolução mais lenta da doença. Entre os principais sintomas estão tremores, lentidão, rigidez, insônia, constipação intestinal, perda do olfato e hipotensão postural.

Conheça os estágios do Parkinson:

A doença de Parkinson apresenta alguns sintomas-padrão conforme a progressão. Por isso, pode ser dividido em estágios:

Estágio Inicial

Neste período inicial, os sintomas costumam afetar um lado do corpo. Os sinais mais comuns são: 

  • Tremores;
  • Lentidão nos movimentos;
  • Rigidez muscular.

Estágio 2

Neste estágio, conforme a progressão da doença, os sintomas vão ficando cada vez mais evidentes e começam a atingir os dois lados do corpo. 

  • Dificuldade para andar;
  • Dores musculares e nas articulações;
  • Dificuldade para se levantar e caminhar;
  • Distúrbio da fala;
  • Dificuldade para dormir;
  • Tontura;
  •  Problemas urinários;
  • Diminuição do olfato.

Estágio 3 

Nesta fase, a doença compromete ainda mais os movimentos e a pessoa começa a perder autonomia para a realização de atividades como, por exemplo, comer e se vestir.

  • Falta de equilíbrio para manter-se em pé;
  • Mais dificuldade para caminhar;
  • Dificuldade para se alimentar;
  • Quedas mais frequentes.

Estágio 4 

Agora, o portador da doença precisa de ajuda de outra pessoa para realizar atividades simples do dia a dia. Além disso, a pessoa conta com auxílio de um andador para se movimentar.

Estágio 5

Esse é o estágio principal do Parkinson, inclusive o mais grave. Nesta fase, a rigidez das pernas impede a pessoa de andar, fazendo-a depender da cadeira de rodas ou permanecer grande parte do tempo na cama. Além disso, costuma apresentar sintomas de alucinações. Assim, o acompanhamento com enfermeiros é necessário durante 24 horas. 

Saiba como funciona o tratamento

Por se tratar de uma doença crônica e progressiva, o Parkinson não tem cura. Apesar disso, possui tratamento para controlar os sintomas. O acompanhamento deve ser feito com um neurologista e consiste no uso de medicamentos. Em alguns casos, pode ser necessário cirurgia.

Papel da Atenção Domiciliar no cuidado de pacientes com Parkinson

Para as pessoas que já possuem a patologia, a Atenção Domiciliar é uma opção que proporciona tratamento técnico e especializado no conforto da casa do paciente, com a mesma qualidade de um hospital de ponta.

Na Pronep, uma das maiores referências em Atenção Domiciliar do Brasil, centenas de pacientes que sofrem de Parkinson ou outras patologias recebem o cuidado necessário e tratamento especial que tornam suas vidas mais completas e o convívio com a família mais tranquilo.

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